segunda-feira

Impera;

Não. Você não pode. Daí que foi isso que me jogaram na cara quando eu quis ser auto-suficiente com alguns sentimentos. O bom é que eu nem esperava que liberdade seria o primeiro deles; bem depois que se ganha um pouco mais e quando pensamos em ousar desesperadamente e tentar provar pra nós mesmos algo que pensando bem era totalmente irrelevante. Nem é tão vergonhoso ou qualquer coisa do tipo, apenas faz-se a escolha de tentar reparar algum dano feito pela nova experiência antes que ela mesma faça a cagada por si só.
Então vamos pra próxima, sendo que a próxima não é necessariamente a segunda. Vamos para a presença. Super achava que isolando o resto do mundo e das pessoas de mim conseguiria alguma coisa a mais do que olhos inxados, uma lágrimas aqui acolá e um pensamento longe, mas bem longe mesmo. Isso meio que se misturava com umas quase-crise de não saber o que queria aí era que o negócio lascava de vez, mas enfim, deu muito certo não, né? Melhor, não deu. Ha.
Eu bem que ia falar de cada um sabe? Mas aí ia ficar uma coisa meio que muito grande e nem eu ia ter paciência de ler depois, só pr'as más línguas não falarem, eu faaalo do infeliz do amor. Fazer o quê, né? O babado é se jogar e não ficar tentando entender o porquê de diabos ter acontecido; geente, pra quê? Ame! Ame! E se não amar, faça arte, mal, pouco. Apenas faça. Com quem for, como for, onde for.
Ter coragem pode ser ficar de frente, de pé, temer e tremer, mas não fugir perante o gigante. Fundamente! Sinta o que ela consegue fazer; fazer do turbilhão de sentimentos e palavras que tem-se solto em si, algo que se possa orientar, distinguir e desenhar.


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