Se não fosse tão clichê falaria de amor; é, daquela sensação de frio nas mãos e do tremer dos dedos. Da vontade de repartir o que se tem e do simples fato de gostar de olhar nos olhos.
Falaria daquela coisa de respeito mútuo, da amizade, do interesse de um pelas qualidade do outro e vice-versa.
Lembraria do pôr-do-sol naquelas tardes repletas de tons laranja, que hoje foram trocadas pelo rélis prazer de sentar-se em frente a uma TV.
Coisas que talvez com o tempo tenham perdido um pouco o seu real sentido, mas que assim como o sol fazem total diferença. E como diria ela, é uma pena que não estejam "usando muito".
Falaria daquela coisa de respeito mútuo, da amizade, do interesse de um pelas qualidade do outro e vice-versa.
Lembraria do pôr-do-sol naquelas tardes repletas de tons laranja, que hoje foram trocadas pelo rélis prazer de sentar-se em frente a uma TV.
Coisas que talvez com o tempo tenham perdido um pouco o seu real sentido, mas que assim como o sol fazem total diferença. E como diria ela, é uma pena que não estejam "usando muito".