domingo

Exemplos fúteis, criatividade mínima

Imaginemos que você está no meio de uma aula super uó, daí vem aquela vontade louca de fazer algo que não seja dar atenção ao professor de história do Brasil. O lápis parece tão contente rabiscando o caderno que no final está feito um short, desses grandes e quase abaixo dos joelhos que poucas garotas usariam. Você faz o short, ou melhor, dá o rabisco pra costureira (com a sua genialidade invejável - longe de ironias) tentar entender. Passas cinco ansiosos dias pelo resultado e busca o tal short.
No final você gosta, mas não usa. Não por desconfiança e muito menos por ligar para o que as pessoas vão achar ao te ver com um acessório (leia-se opcional, rs) um tanto, digamos,  exótico. Você só não quer mais usá-lo. Cinco dias atrás seria motivo de ciúmes ver outro que não você com o short, mas agora você o deixa 'livre'. Não por descaso, apenas pelo querer. São razões suficientes.

Algumas coisas na vida da gente são incompreensíveis, isso que você leu nas linhas acima prova essa pseudo-teoria ou talvez uma verdade.
[Postei só pq precisava desabafar um pouco, e como eu conto os leitores desse blog nos dedos da minha mão esquerda ficarei despreocupada quanto ao entendimento do escrito.]

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